O preço do gás de cozinha sofreu mais um aumento, deixando os baianos com o bolso ainda mais apertado. Desta vez, o reajuste, que é o nono apenas neste ano, fez o valor médio do botijão subir cerca de 9,47%, ou seja R$ 4, alcançando R$ 154 para o consumidor final. Esse novo preço entrou em vigor no último domingo (1º), de acordo com a Acelen, empresa responsável pela Refinaria de Mataripe.
Em novembro, um reajuste de 10,5%, o maior do ano, já havia feito o preço do produto chegar a cerca de R$ 150.
De acordo com a Refinaria Mataripe, os preços seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. Realmente o dólar subindo, tudo irá aumentar de valor também.
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Conforme o Sindgás, esse é o nono reajuste do ano.
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Ainda assim, é importante lembrar que, apesar desse cenário, houve uma leve queda nos preços em abril e junho deste ano, mas entre junho e novembro, o valor do gás subiu cerca de R$ 19. O resultado é que o consumidor tem que lidar com constantes ajustes que tornam o gás um item cada vez mais caro e que pesa no orçamento doméstico.
Apesar disso, os valores do gás de cozinha variam de acordo com a cidade, bairro e também o transporte até o estabelecimento do cliente.
Em uma revendedora no Engenho Velho de Brotas, os preços variam da seguinte forma:
- Dinheiro: R$148 com entrega em casa
- Dinheiro: R$138 sem entrega em casa
- Cartão: R$152 com entrega em casa
- Cartão: R$148 sem entrega em casa
O valor do gás pode interferir no valor da comida em restaurantes e lanchonetes. No ano de 2020 o valor do gás de cozinha era cerca de R$: 90,00 á 100,00 no máximo. Hoje, subiu 50 reais a mais.
Com o orçamento cada vez mais apertado, é essencial buscar formas de driblar os reajustes e garantir que o básico continue cabendo no bolso.
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