Lei em Salvador aprova proibição de uso de celulares em salas de aula

O projeto aprovado tirará os celulares das salas de aula, e, ao mesmo tempo que os alunos terão a oportunidade de usar os aparelhos durante a aula para atividades pedagógicas ou em pesquisas escolares. A lei aprovada também concede o uso para estudantes que tenham alguma deficiência ou transtorno de saúde que exija supervisão médica, desde que comprovada a necessidade e autorizado pelos pais ou responsáveis.

Os dispositivos eletrônicos poderão ser guardados em mochilas próprias dos estudantes, mas em modo silencioso, sem vibrações ou desligados durante todo o período de aulas. Para ter o cumprimento 100% das regras, as escolas serão obrigadas a colocar placas visíveis informando sobre a proibição, juntamente com o número da lei. Caso as regras não sejam seguidas, as escolas terão que aplicar as sanções previstas no regimento interno ou nas cartilhas informativas.

Com essa medida, Salvador se une a outras grandes cidades do Brasil, como Rio de Janeiro e São Paulo, que já implementaram essas leis em sala de aula. Conforme pesquisa da Nexus nos morta que 86% dos brasileiros são favoráveis a essas restrições, demonstrando que há um apoio popular crescente à ideia.

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A família sabe muito bem do uso excessivo de celulares e que afeta no aprendizado do aluno, então com certeza está apoiando a nova lei de não usar celular em sala de aula.

“O que se espera é que os impactos nocivos do uso indiscriminado das telas sejam diminuídos. Então, creio que impor regras e limites vai na onda de uma tendência que é global e necessária. Inúmeros países desenvolvidos, como Reino Unido, Suíça e Austrália, já proíbem, e aqui no Brasil estamos entendendo a necessidade disso também”, complementa o vereador.

No final de outubro, a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados também aprovou a proposta de proibição de celulares nas escolas, que ainda precisa passar pela análise da Comissão de Constituição e Justiça e, depois, será votada pelos deputados e senadores.

Porém vale lembrar que existem crianças que são viciadas em ficar em celular… O que pode acontecer se houver proibição?

Para muitos estudantes, o celular se tornou uma ferramenta central de interação social e entretenimento. A abstinência repentina do dispositivo pode dar agitação, ansiedade e até agressividade, como uma reação ao distúrbio na rotina. Os professores devem ficar cientes sobre isso e procurar ajudar os alunos ou quem sabe contatar os pais para ajuda-lo a sair do vício do aparelho eletrônico. Muitas podem ficar agressivas pela abstinência do dispositivo. Agora só em 2025 para saber como lei vai funcionar na prática!

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