O caso envolvendo o padre Fábio de Melo e uma cafeteria da rede Havanna, em Joinville (SC), segue gerando debates nas redes sociais e agora ganha novos contornos. Informações obtidas pelo portal LeoDias revelam que o gerente acusado de destratar o religioso já acumulava um histórico de reclamações por parte de clientes — e nem sequer era funcionário efetivado, mas estava atuando em caráter de experiência.
Fontes ligadas à franquia relataram que as queixas sobre a conduta do gerente foram registradas diretamente no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da Havanna Brasil. Como resposta, a rede orientou os franqueados da unidade a reavaliar a permanência do colaborador.
Ainda segundo os relatos, o comportamento inadequado já era conhecido internamente, e o gerente teria sido advertido anteriormente a manter uma postura mais cordial. O episódio com Fábio de Melo foi, segundo apuração, o desfecho de uma sequência de ocorrências que já preocupavam a franquia.
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Relembre o caso
A polêmica começou após o padre relatar em suas redes sociais que foi tratado com grosseria ao questionar a diferença entre os preços expostos na vitrine e os valores cobrados no caixa. O funcionário reagiu de forma ríspida, o que causou indignação do padre e de seus seguidores. O gerente, por sua vez, negou o relato e chegou a acusar o religioso de “mentir”.
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Entretanto, imagens de segurança da cafeteria deram razão ao padre: os vídeos mostram o momento em que ele retira os produtos e entrega a um membro da equipe, que segue para efetuar o pagamento — sem qualquer indício de confusão ou má-fé. A gravação reforçou a versão de Fábio de Melo e aumentou a pressão pública sobre a franquia.
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