Uma das especialidades de destaque do Hospital Metropolitano é a ortopedia, que oferece um serviço bem especializado que é a cirurgia de mão. Um procedimento que precisa de muita precisão da equipe médica para devolver a funcionalidade às mãos, punhos e antebraços dos pacientes. Por mês, é feita uma média de 100 procedimentos. De 1º de agosto a 31 de outubro, por exemplo, foram realizadas 300 cirurgias, em sua maioria para tratar traumas agudos, como fraturas e lesões neurotendíneas.
A cirurgia de mão é um procedimento altamente especializado, focado no tratamento e reabilitação de patologias que afetam as mãos, punhos e antebraço, com o objetivo de devolver ao paciente a capacidade de realizar tarefas do dia a dia. As estruturas anatômicas envolvidas são complexas, como tendões, ossos, nervos, vasos, pele e desempenham papel imprescindível para manutenção do funcionamento do membro. Condições traumáticas, congênitas ou degenerativas estão entre as alterações mais comuns que têm indicação cirúrgica.

Sabia que o Brasil é o único país do mundo, com mais de 200 milhões de habitantes, que dar assistência médica gratuita a população? O atendimento de saúde pública (SUS) cobre não só consultas médicas, mas também exames e até cirurgias.
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O Hospital Metropolitano é gerida pela Santa Casa Ruy Barbosa, possui um centro cirúrgico day com duas salas cirúrgicas, que funcionam de segunda a sexta-feira. Esse centro é coordenado pelo Dr. Tiago Dórea, um médico experiente em cirurgia de mão. A equipe também inclui um instrumentador, um técnico de enfermagem e um enfermeiro, além de, em alguns casos, um técnico de radiologia que utiliza o arco em C – um equipamento de imagem que permite ao cirurgião visualizar a estrutura interna praticamente ao vivo, durante a cirurgia. Essa tecnologia é essencial para guiar procedimentos mais complexos com precisão.
Após a cirurgia, o paciente continua em observação por cerca de quatro horas e recebe alta no mesmo dia, garantindo um processo rápido e eficiente. As revisões pós-operatórias ocorrem no ambulatório do hospital, que funciona durante a semana de segunda a sexta para garantir o acompanhamento adequado e, quando necessário, receber novos pacientes.
Obs: Geralmente, esses já vão em jejum e, se ainda tiver vaga no dia, já ficam para realizar o procedimento.
Foto: Ascon
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