Mulher descobre gravidez 7 dias após perder o marido em grave acidente

Na manhã do dia 26 de maio, Kalyne Pereira, conhecida nas redes sociais como @kalyne_pereira13, recebeu uma notícia devastadora que transformou sua vida para sempre. Seu marido, Edivan Galvão, sofreu um grave acidente de carro entre as cidades de Araguatins e Buriti, no Tocantins. Infelizmente, ele não resistiu aos ferimentos e faleceu no local do acidente.

“O carro capotou e jogou ele para fora. Ele estava sozinho e faleceu no local”, relatou ela em entrevista à CRESCER. Apenas sete dias após se despedir do esposo, Kalyne, de 28 anos, descobriu, e sem reação que estava grávida.

A jovem, que já é mãe de um menino de 12 anos de um relacionamento anterior, não queria mais ter filhos e, inclusive, tomava anticoncepcional. A descoberta da gestação em meio ao luto foi um choque para Kalyne que diz: “Minha reação foi só chorar e perguntar a Deus o porquê dessa gravidez naquele momento, depois de quatro anos de casada, e depois de perder Edivan”, contou. Desempregada, ela se questionava se conseguiria criar a filha sozinha.

Kalyne foi aos poucos se acostumando com a ideia da nova vida que estava a caminho. Em nenhum momento pensou em abortar ou tirar sua própria vida. Ela sempre pensou em seguir em frente. No ultrassom, ela não conseguiu conter as lágrimas ao ver pela primeira vez a pequena Mariana: “Eu só chorava, porque o meu maior desejo naquele momento era ter ele do meu lado vendo nossa filha”.

Participe do nosso grupo de notícias no WhatsApp: Quero Participar

Ela lembra de Edivan como um homem carismático, generoso e brincalhão, qualidades que marcaram profundamente sua vida. Agora, Kalyne se agarrará às boas lembranças dele para seguir em frente e encontrar forças para cuidar da filha que está por vir. “Ele me deixou o fruto do nosso amor para eu cuidar e amar por nós dois”, disse, emocionada.

Lidar com o luto e, ao mesmo tempo, gestar uma nova vida tem sido um desafio imenso. “Descobri a gravidez sete dias após meu marido falecer. Eu não conseguia dormir, nem comer direito. Só comecei a comer porque sabia que precisava cuidar da minha filha”, desabafou Kalyne. Por mim, não estava nem aí, só queria que tudo fosse um sonho”, desabafou. “O luto é uma dor insuportável. Já se passaram quatro meses e até hoje parece que não acordei desse pesadelo e espero que ele volte.”

Compartilhe

📱 Participe do nosso grupo no WhatsApp e receba as notícias em tempo real:

Grupo do WhatsApp

📸 Não perca nenhuma atualização! Siga-nos no Instagram:

Coruja News no Instagram

© Todos os direito reservados ao Coruja News! Não é permitido cópia!