Preta Gil foi novamente internada este mês para dar continuidade ao tratamento contra o câncer colorretal, diagnosticado em janeiro de 2023. Desta vez, a cantora precisou ser levada do Rio de Janeiro para São Paulo em uma UTI aérea — uma estrutura de transporte médico de alta complexidade. Ao lado dela, estavam a irmã Bela Gil e a amiga Ju de Paulla. A transferência foi recomendada por médicos e chamou atenção tanto pela gravidade da situação quanto pelo alto custo do serviço.
De acordo com informações do Jornal Livre, o valor de uma UTI aérea no Brasil pode variar bastante: de R$ 15 mil a R$ 200 mil. O preço depende de fatores como a distância a ser percorrida, o tipo de aeronave utilizada, os equipamentos embarcados e a quantidade de profissionais envolvidos na operação.
Por que custa tão caro?
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O transporte aeromédico envolve um planejamento minucioso. Antes mesmo de decolar, é necessário mobilizar diversos profissionais — médicos, enfermeiros, tripulação e coordenadores de voo — que garantem que todos os protocolos de segurança e assistência à saúde sejam seguidos à risca. Isso significa que mesmo um trajeto de apenas uma hora pode envolver mais de um turno de trabalho e estrutura hospitalar adaptada dentro do avião.
Por que Preta foi levada para São Paulo?
A escolha de transferir Preta Gil para São Paulo teve como principal objetivo garantir a continuidade dos cuidados com a equipe médica que já acompanha seu caso há meses. Segundo comunicado divulgado pelo gshow, “os médicos acharam melhor que ela continue o tratamento em São Paulo, com a equipe que já a acompanha. Então, vai seguir por lá, e está tudo certo”.
Preta enfrenta uma etapa delicada da doença, que exige hospitalizações constantes, realização de exames e aplicação de medicamentos por via intravenosa. Estar próxima de sua equipe médica em São Paulo garante não só um tratamento mais alinhado com sua evolução clínica, mas também mais estabilidade neste momento crítico.
A situação reforça a importância da estrutura no atendimento a casos complexos como o de Preta, além de evidenciar como o acesso a recursos como uma UTI aérea pode ser decisivo — ainda que limitado a quem pode arcar com os custos envolvidos.
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