Nanda Costa revela por que as filhas não têm pai biológico

Nanda Costa e Lan Lanh abriram o jogo sobre a origem genética de suas filhas gêmeas, Kim e Tiê, de três anos. Durante uma entrevista ao podcast “Sapatone”, as duas explicaram o processo de fertilização in vitro (FIV) e reforçaram por que o termo “pai biológico” não deve ser usado para o doador de esperma, inclusive conforme a legislação brasileira.

A diferença entre doador e pai biológico

Durante a conversa, uma das apresentadoras mencionou o doador como “pai biológico” das meninas. Nanda Costa rapidamente esclareceu: “Não, não tem pai biológico. Começa aí. É o doador. Então é o material genético. É o material genético de um doador”, destacou.

Lan Lanh complementou a explicação sob o aspecto legal. “É importante esclarecer isso, porque legalmente essa figura de pai não existe nesse contexto. No processo de fertilização, você adquire um material genético, um sêmen, e aquilo é apenas isso: material genético”, explicou.

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Como funciona a doação de esperma no Brasil?

No Brasil, a legislação sobre doação de esperma determina que a identidade do doador seja anônima. Lan Lanh explicou que, ao optarem por um banco nacional, elas não tiveram acesso a fotos ou qualquer dado pessoal do doador. “Diferente de outros países, como os Estados Unidos, onde é possível saber mais informações sobre o doador e até encontrá-lo no futuro, aqui no Brasil o processo é sigiloso. Sabemos apenas algumas características básicas, como altura e profissão”, pontuou.

As tentativas de FIV e a escolha do banco nacional

Nanda Costa revelou que, inicialmente, tentaram conceber com esperma de doadores americanos, mas sem sucesso. “As primeiras tentativas foram com sêmen americano e não deram certo. Depois, decidimos tentar com o banco nacional e funcionou de primeira. Acho que era pra ser esse material. Como diz a Lan, ‘swinga mais’”, brincou.

A atriz também compartilhou que, embora fosse possível acessar mais informações sobre os doadores internacionais, ela prefere não saber a identidade de quem forneceu o material genético. “Nos bancos de sêmen estrangeiros, quanto mais você paga, mais informações você tem: foto de bebê, foto adulta, até a voz do doador. Mas eu acho interessante não saber, porque isso tira qualquer peso e permite focarmos apenas no que realmente importa: o amor e a criação das nossas filhas”, concluiu.

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