Moeda de 10 centavos rara: entenda o erro de cunho quebrado que pode valer uma fortuna

Sabe aquela moeda alaranjada de 10 centavos que circula por aí há anos? Ela pode não ser só mais uma no bolso. Existem moedas valiosas com detalhes que passam despercebidos pela maioria. Certos defeitos nessas moedas estão mexendo com a cabeça dos colecionadores, despertando interesse até em quem nunca pensou em numismática. Continue lendo para descobrir o que faz essas moedas serem tão valiosas!

O que torna uma moeda rara?

Existem três motivos mais comuns. O primeiro é um erro de fabricação – como o famigerado cunho quebrado. O segundo motivo envolve moedas de baixíssima tiragem. E o terceiro é o estado de conservação. Moedas que nunca circularam e que guardam todos os detalhes originais podem ser tesouros para os apaixonados por numismática.

Moedas de 10 centavos com anomalias: por que viraram objeto de desejo?

Por trás das moedas de 10 centavos valiosas, existem pequenos “acidentes” raros da fabricação: trincas, desenhos incompletos e outros defeitos já saem direto da Casa da Moeda assim. O famoso cunho quebrado faz dessa moeda um ímã para os olhos dos colecionadores. Por ser algo visto pouquíssimas vezes, o interesse cresceu ainda mais em 2025. Isso faz com que cada peça encontrada seja valorizada rapidamente e possa render um bom dinheiro para quem acha primeiro!

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O valor do “erro” bem conservado

O valor de moedas com defeitos é inversamente proporcional à sua circulação: o defeito de fabricação, na verdade, eleva seu potencial de preço. No entanto, para que o colecionador possa faturar alto, o estado de conservação da peça é fundamental. Moedas arranhadas ou gastas têm seu preço bastante reduzido. Por outro lado, um exemplar em condição Flor de Cunho (estado impecável, como se nunca tivesse circulado) pode alcançar valores maiores que o padrão do mercado. Por exemplo, moedas de 10 centavos do ano de 2010 com o defeito de cunho quebrado grande e evidente são negociadas por cerca de R$ 60 em bom estado, podendo atingir cotações ainda superiores se estiverem perfeitas.

Detalhe em close-up do anverso (frente) de uma moeda de 10 centavos do Real, mostrando a figura de D. Pedro I. A imagem destaca a grave anomalia de cunho quebrado, com uma grande trinca no metal, que a torna rara e desejada por colecionadores no Brasil.
Observe a trinca! Esse cunho quebrado no busto de D. Pedro I é o “acidente” que transforma a moeda de 10 centavos de 2010 em um objeto raro. O estado de conservação dela faz com que o valor chegue a R$ 60 ou mais! Imagem: De Olho no Troco

Estado de conservação das moedas raras

Este critério separa moedas comuns das queridinhas do mercado. Estados conhecidos como “MBC” (muito bem conservada), “Soberba” e “Flor de Cunho” são determinantes. Quanto mais íntegra e preservada, mais valorizada será, especialmente se tiver erros raros. Uma moeda com excesso de desgaste, mesmo sendo rara, perde boa parte do poder de negociação. Por isso, encontrar um exemplar perfeito é a alegria máxima de qualquer colecionador de moedas valiosas.

Como identificar uma moeda de 10 centavos valiosa?

Reconhecer esses erros é tarefa que exige atenção. O principal destaque da moeda de 2010 é o cunho quebrado na parte da frente. Não é um defeitinho qualquer; é algo que salta aos olhos por ser extenso e visível. Quem encontra, geralmente percebe uma rachadura ou trinca, com aparência diferente das moedas normais. É sempre bom pesquisar em grupos de colecionadores ou consultar especialistas para tirar dúvidas sobre autenticidade e valor de mercado.

Assista na prática: como descobrir moedas de 10 centavos raras

Quer ver com seus próprios olhos como é feita essa identificação e quais detalhes são analisados? Aproveite para assistir a este vídeo que ensina dicas práticas para quem está começando na numismática ou quer valorizar mais sua coleção. Dê o play e aprenda:

Dicas para cuidar de suas moedas raras

Evite manipular moedas com as mãos suadas ou sujas. Guarde-as em embalagens próprias, de preferência cápsulas acrílicas ou envelopes protegidos. O contato com ar, poeira ou produtos de limpeza pode danificar detalhes importantes. Se surgir dúvida sobre conservação, sempre consulte um especialista em numismática.

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