Milionário testa tratamento com sangue do filho para ficar jovem eternamente

A busca pela juventude eterna ganhou um novo capítulo com o empresário Brian Johnson, de 45 anos, conhecido mundialmente por investir pesado em estratégias para desacelerar – ou até mesmo reverter – o processo de envelhecimento.

Recentemente, ele voltou aos holofotes ao revelar uma iniciativa polêmica: receber uma transfusão de plasma sanguíneo do próprio filho de 17 anos como parte de seu projeto pessoal de rejuvenescimento biológico.

Johnson, que fez fortuna ao vender uma empresa de tecnologia ao eBay, canalizou seu patrimônio para um único objetivo: viver mais e melhor, com um corpo cada vez mais jovem. Seu projeto, chamado “Blueprint”, envolve uma rotina extremamente disciplinada, com alimentação regrada, exames constantes, dezenas de suplementos e práticas médicas inovadoras.

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Transfusão entre pai, filho e avô: uma experiência de três gerações

O procedimento mais recente chamou atenção pelo ineditismo: uma transfusão de sangue em cadeia entre três gerações da família. O próprio Brian recebeu plasma de seu filho, depois que ambos passaram por exames e coleta de sangue. Até o avô do empresário participou da experiência, completando o ciclo familiar. Antes disso, Brian já havia utilizado plasma de doadores selecionados com base em critérios como saúde, hábitos e histórico clínico.

Segundo ele, ao usar o sangue do filho – jovem, saudável e geneticamente compatível – espera intensificar os efeitos regenerativos no próprio organismo. O experimento é inspirado em estudos com roedores que sugerem que o sangue jovem pode restaurar funções físicas e cognitivas em animais mais velhos, embora os efeitos em humanos ainda não sejam cientificamente comprovados.

Ciência, rotina e obsessão por dados

Brian Johnson não depende apenas das transfusões para tentar driblar o tempo. Ele mantém uma rotina que mais se parece com a de um laboratório vivo. Todos os dias, consome exatamente 1.977 calorias, faz exercícios físicos por uma hora, monitora seus indicadores de saúde com precisão e evita qualquer exposição à luz azul à noite, protegendo o ciclo natural do sono.

Essa rotina é acompanhada por uma equipe médica que monitora seus dados em tempo real. Os exames são frequentes, e os ajustes em sua dieta, treinos e suplementação são feitos com base em análises laboratoriais. Johnson afirma que, com essa disciplina, já conseguiu “rejuvenescer” biologicamente vários anos.

Ainda sem comprovação científica

Apesar da dedicação e dos investimentos milionários, as técnicas utilizadas por Brian Johnson ainda dividem opiniões na comunidade científica. A transfusão de plasma jovem, por exemplo, é uma área de pesquisa em estágio inicial e não tem eficácia comprovada para prolongar a juventude ou melhorar funções corporais de forma significativa em humanos.

Mesmo assim, o caso de Johnson levanta discussões importantes sobre o avanço da medicina personalizada, os limites éticos da biotecnologia e o impacto da longevidade no futuro da humanidade. Enquanto muitos veem em suas ações um exagero, outros enxergam um possível vislumbre do que pode ser o envelhecimento nas próximas décadas.

Por ora, Brian Johnson segue em sua jornada pessoal contra o tempo, disposto a experimentar cada avanço possível – mesmo que isso signifique usar o próprio filho como parte do tratamento.

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