A jornalista e apresentadora Adriana Perroni, da TV Record, foi internada novamente após apresentar novos sintomas da celulite facial, uma infecção bacteriana que atinge as camadas mais profundas da pele. O retorno ao hospital ocorreu por orientação médica, após a comunicadora perceber o reaparecimento do inchaço na região dos olhos, um dos principais sinais da doença.
Em comunicado divulgado nas redes sociais, Adriana revelou que, além da infecção, os exames também diagnosticaram um quadro de trombose venosa no braço esquerdo. Segundo ela, a complicação pode ter sido provocada pelo uso de um cateter durante a internação anterior. “Foi uma surpresa, mas estou em boas mãos e recebendo o melhor tratamento possível”, afirmou.
Adriana já havia se afastado da apresentação do Balanço Geral por duas semanas no início do tratamento, quando a infecção foi diagnosticada pela primeira vez. Ela relatou que os sintomas começaram de maneira discreta, com um pequeno caroço próximo ao olho esquerdo. Inicialmente, não deu muita atenção ao problema, mas a situação se agravou rapidamente. “Dias depois, a região começou a inchar de forma assustadora, e os antibióticos que eu estava tomando não estavam resolvendo”, explicou.
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Com o agravamento do quadro e a necessidade de intensificar o tratamento com antibióticos, Adriana retornou à internação para um acompanhamento mais rigoroso. Segundo os médicos, a celulite facial, se não tratada de forma adequada, pode evoluir para infecções mais graves, como septicemia, e complicações vasculares, como a trombose, exigindo atenção redobrada.
Em seu relato, a jornalista alertou o público sobre a importância de não subestimar alterações incomuns no rosto. “O rosto é uma região delicada. Qualquer mudança estranha, inchaço ou dor deve ser investigada imediatamente. Eu mesma demorei a procurar ajuda e acabei precisando de um tratamento mais intenso”, declarou.
Adriana também usou suas redes sociais para conscientizar sobre os riscos da automedicação e da demora em buscar atendimento especializado. Segundo ela, a infecção poderia ter evoluído de maneira ainda mais grave se não fosse a rápida intervenção médica.
A equipe médica responsável pelo caso informou que Adriana segue em observação, sendo monitorada de perto, e que a resposta ao tratamento tem sido positiva. Ainda não há previsão oficial de alta, mas a expectativa é que ela retorne gradativamente às suas atividades após a completa recuperação.
O caso de Adriana Perroni acende um importante alerta sobre as complicações da celulite facial, uma infecção que, embora comum, pode se tornar perigosa se negligenciada. O episódio reforça a necessidade de atenção aos primeiros sinais e do acompanhamento médico criterioso para evitar desdobramentos mais graves.
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