Cientistas trazem de “volta à vida” árvore bíblica extinta

Cientistas trazem de “volta à vida” árvore bíblica extinta

Cientistas acharam árvore bíblica considerada extinta há cerca de mil anos. Com base em uma semente descoberta em escavação na caverna no deserto da Judeia na década de 1980, cientistas conseguiram cultivar a planta, que agora é carinhosamente chamada de “Sheba” pela Dra. Sarah Sallon, fundadora do Centro de Pesquisa em Medicina Natural Louis L. Borick, em Jerusalém.

Esta árvore, que os botânicos acreditam ter sido a fonte de um bálsamo curativo mencionado na Bíblia e em textos antigos, representa uma importante conexão com a história e a cultura da região. A revitalização dessa espécie não apenas desperta interesse acadêmico, mas também pode oferecer novos insights sobre os usos medicinais de plantas antigas.

Conheça a árvore bíblica que estava extinta há 1.000 anos

Uma semente antiga com mais de mil anos, descoberta em uma escavação na região de Wadi el-Makkuk, perto de Jerusalém, foi revitalizada em um projeto liderado pela Dra. Sarah Sallon, fundadora do Louis L. Borick Natural Medicine Research Center.

Os pesquisadores acreditam que a árvore que cresceu a partir da semente pode ser a origem do “tsori”, um bálsamo medicinal mencionado na Bíblia e em textos antigos. Após mais de uma década de cuidados, a árvore, chamada de “Sheba”, começou a brotar e se desenvolver.

Embora a semente estivesse em excelente estado, a equipe enfrentou dificuldades para identificar o tipo de árvore apenas pela semente. Com um processo de germinação aprimorado, a Dra. Elaine Solowey, coautora do estudo, conseguiu cultivar a planta, que agora possui 14 anos e cerca de três metros de altura.

Apesar das expectativas, a árvore não produziu flores ou frutos, dificultando a identificação precisa da espécie. No entanto, análises revelaram a presença de compostos medicinais promissores, sugerindo que a árvore pode oferecer novas oportunidades para a medicina moderna.

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