A cantora Anitta, uma das artistas brasileiras mais conhecidas internacionalmente, está travando uma batalha para proteger o direito de uso do seu nome. De acordo com informações do colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, a disputa envolve uma farmacêutica responsável pela produção do vermífugo “Annita”, que é vendido no Brasil há anos.
O problema surgiu porque, além do medicamento, a farmacêutica pretende registrar a marca “Annita” também para a área de cosméticos. Esse movimento acendeu o alerta da equipe jurídica da cantora, que teme que seu nome seja associado a produtos que ela não aprova ou com os quais não tem nenhuma ligação.
O processo está em andamento no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) desde 2023. A preocupação de Anitta é justamente preservar a força da sua marca pessoal, que foi construída com muito trabalho ao longo dos anos. Ela quer garantir que seu nome seja usado apenas em produtos e projetos que realmente estejam conectados à sua imagem pública.
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Além da disputa com a farmacêutica, Anitta também entrou com outro pedido: o cancelamento do registro de uma marca de gim que utiliza o nome “Anitta”. A cantora está agindo de forma estratégica para manter o controle total sobre sua identidade em diferentes setores do mercado.
Essa atitude é fundamental para artistas e figuras públicas que buscam proteger sua reputação e seu trabalho. Afinal, permitir que marcas usem seu nome sem autorização pode gerar confusões para o público e prejudicar a imagem construída ao longo da carreira.
O caso reforça a importância do registro de marcas e do acompanhamento constante sobre como elas são utilizadas, especialmente quando o nome pessoal é também uma marca de valor no mercado.
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