Desde 2007, quando Alzira Ramos tirou do forno a primeira fornada da marca, a Fábrica de Bolo Vó Alzira cresceu com um apelo simples: aquele sabor de bolo caseiro que lembra a casa da avó. Mas não se engane — por trás desse clima acolhedor, há um modelo de negócios que entendeu como a tecnologia pode ser um verdadeiro motor de crescimento.
Agora, vou te mostrar o que eles fizeram de maneira inteligente e prática:
A empresa, que já soma mais de 300 lojas no Brasil, decidiu apostar em inteligência artificial não como uma moda, mas como uma solução real para um problema comum no varejo alimentício — prever demanda e evitar desperdícios. E isso foi feito com ferramentas desenvolvidas sob medida pelo especialista Bruno Salles, do Grupo Z+.
Na prática, o que essa tecnologia faz?
Ela analisa dados como clima, fluxo de pessoas e histórico de vendas de cada loja. Com base nessas informações, o sistema consegue sugerir exatamente a quantidade de insumos que cada unidade vai precisar. O resultado é simples de entender: menos desperdício, mais produto na hora certa, cliente mais satisfeito e, claro, mais lucro.
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Esse movimento não é pequeno. A empresa afirma que, só nos últimos cinco anos, o faturamento cresceu 200%. Isso não aconteceu por acaso — aconteceu porque decisões foram tomadas com base em dados, não no achismo. A CEO Tatiana Lanna deixa claro: o segredo está em olhar para o que o mercado realmente está pedindo, e se preparar antes da concorrência.
O que vem por aí?
Até o fim deste ano, a Vó Alzira planeja abrir mais 80 lojas, sendo que 75% estarão no estado de São Paulo — um mercado estratégico. E não pense que o cardápio parou no bolo de fubá ou de chocolate. Hoje são 80 opções no portfólio, incluindo versões tradicionais, recheadas, bolos de festa, bolos de pote e até kit festa com salgadinhos e mini cakes.
Para quem olha o mercado de franquias ou está atento às tendências de negócios no Brasil, esse exemplo mostra algo que vale ouro: quando tecnologia e tradição caminham juntas, os resultados aparecem.
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