Após ser alvo de investigações policiais relacionadas ao polêmico “Jogo do Tigrinho”, a ex-Fazendeira Deolane Bezerra revelou em uma live um novo desafio em sua vida: a impossibilidade de reativar suas contas bancárias e realizar movimentações financeiras.
Deolane contou que as instituições financeiras se recusam a permitir seu retorno à normalidade bancária, especialmente após sua prisão e a investigação pela Operação Integration. Esse episódio não apenas comprometeu sua liberdade temporariamente, mas também deixou marcas profundas em sua reputação.
“Agora sou chamada de ‘ex-presidiária’. É uma injustiça o que estão fazendo comigo”, desabafou Deolane, visivelmente abalada pela situação.
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O que levou os bancos a tomarem essa decisão?
O caso ganhou ainda mais repercussão quando a advogada Alessandra Bortoli viralizou nas redes sociais ao explicar as possíveis razões por trás do “cancelamento” bancário de Deolane.
“Gente, é muito raro um banco dizer: ‘não queremos mais ter um relacionamento com você’, principalmente se você é uma pessoa com alto poder aquisitivo e movimenta muito dinheiro. Para isso acontecer, geralmente, é porque não conseguem comprovar a origem do dinheiro na conta”, explicou Alessandra.
Ela também destacou que a situação de Deolane é ainda mais complicada por conta da magnitude da investigação, que envolveu até a Interpol. “O processo ainda não foi arquivado, então é natural que os bancos se sintam cautelosos. Não é um caso simples.”
Enquanto isso, o público segue dividido: alguns acreditam em sua versão e outros criticam suas atitudes passadas. O caso de Deolane Bezerra levanta questões importantes sobre a relação entre investigações criminais, reputação pública e as consequências práticas na vida de uma pessoa, incluindo algo tão essencial quanto o acesso ao sistema bancário.
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