A recente declaração do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, afirmando que Vladimir Putin “vai morrer em breve”, reacendeu especulações sobre a saúde do líder russo. Mas há fundamentos para essas suspeitas? O que realmente se sabe sobre seu estado físico?
Desde os primeiros anos de seu governo, no início dos anos 2000, rumores sobre a saúde de Putin circulam nos bastidores políticos e na mídia internacional. No entanto, o Kremlin sempre negou qualquer problema, mantendo a versão oficial de que o presidente russo está saudável. Nos últimos anos, no entanto, supostos vazamentos de inteligência e investigações jornalísticas apontam para uma possível batalha contra doenças graves, como câncer e Parkinson.
De acordo com informações divulgadas pelo jornal britânico The Sun, fontes de inteligência russa alegam que Putin estaria enfrentando câncer de pâncreas, tireoide e próstata. O veículo ainda menciona e-mails vazados sugerindo que ele recebe esteroides pesados e analgésicos para conter a progressão da doença, o que explicaria seu rosto inchado e sua postura muitas vezes rígida.
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Além disso, uma investigação do Proekt Media indicou que um cirurgião especializado em câncer de tireoide visitou o resort de Putin, no Mar Negro, pelo menos 35 vezes. Essas informações levantam ainda mais dúvidas sobre o real estado de saúde do presidente russo.
Os rumores também se intensificaram após imagens de Putin em 2022, onde ele apareceu segurando firmemente uma mesa e falando de forma arrastada em uma reunião com Sergei Shoigu, ex-ministro da Defesa. Para alguns, esses detalhes são indícios de um possível quadro de Parkinson em estágio inicial.
As teorias não param por aí. Há até mesmo hipóteses de que Putin já teria morrido e sido substituído por um sósia, algo reforçado por supostas mudanças na aparência e no comportamento do presidente ao longo dos anos.
Apesar das especulações, a única versão oficial disponível é a do Kremlin, que nega veementemente qualquer problema de saúde de Putin. Enquanto isso, a declaração de Zelensky alimenta ainda mais as incertezas sobre o futuro do líder russo e o impacto que uma possível mudança de poder poderia ter no cenário geopolítico global.
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