Operação na casa de Oruam termina em confusão com policiais: ‘Vai matar a gente?’ VEJA VÍDEO

Uma confusão entre policiais civis e o rapper Oruam foi registrada na noite de segunda-feira (21), na casa do cantor no Rio de Janeiro. Pelas redes sociais, Oruam publicou vídeos em que dizia que mais de 20 viaturas da polícia estiveram na frente da sua casa, no bairro do Joá. Ainda pelas redes, ele afirmou que estava no Complexo da Penha e chegou a provocar as autoridades chamando-as para prendê-lo no local.

De acordo com a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), os policiais foram até a casa do cantor, mas a ação não o tinha como alvo. Os agentes estariam investigando um menor de idade que tinha um mandado de busca e apreensão em aberto e seguiram a pista de que o suspeito estava com Oruam.

O jovem, segundo investigadores, também é apontado como um dos seguranças do traficante Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, que é um dos chefes do Comando Vermelho, além de ser procurado por roubo de carros. A ação não começou dentro da casa do artista.

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Os policiais fizeram a abordagem do adolescente na frente da residência e, depois de identificá-lo, estavam colocando-o na viatura. Neste momento, Oruam e outros jovens começaram a xingar os policiais e a atacá-los com pedradas. “Vai matar a gente?”, gritava um dos jovens no meio da confusão.

Na briga o investigado conseguiu fugir. No entanto, após o problema, os policiais entraram na casa do rapper e prenderam em flagrante um dos supostos agressores por resistência, desacato, lesão corporal e dano ao patrimônio público. Por conta dessa situação, Oruam acusou a polícia de perseguição e reafirmou que ‘tudo que conquistou foi com sua música’.

Em fevereiro deste ano, Oruam foi preso em flagrante por esconder um foragido em sua casa, mas foi liberado no mesmo dia. Além disso, ele era alvo de buscas na sua residência no Joá, onde os policiais encontraram o traficante Yuri Pereira Gonçalves, procurado por organização criminosa, junto com uma pistola 9 mm com kit-rajada e munições.

O rapper também já foi investigado por ter atirado de forma aleatória em um condomínio em São Paulo no final do ano passado, e foi indiciado por disparo de arma de fogo, por colocar a vida de várias pessoas em risco, segundo a polícia.

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