Histórias de crimes passionais não são novidade. Mas essa aqui ultrapassou todos os limites do bizarro. Em um caso registrado nos Estados Unidos, uma mulher foi acusada de matar o próprio namorado para poder se casar com… o pai dela.
Pois é. Parece até roteiro de série da Netflix, mas aconteceu de verdade e deixou autoridades e vizinhos completamente chocados.
O crime
Segundo a investigação, a jovem teria planejado o assassinato do namorado como forma de eliminar qualquer obstáculo para concretizar sua obsessão: oficializar um casamento com o próprio pai. A motivação, embora absurda, foi levada a sério pela polícia, que reuniu provas e prendeu a suspeita.
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O caso chamou atenção da mídia internacional não apenas pela violência, mas pelo elemento incestuoso, que transformou a tragédia em algo ainda mais perturbador.
Casamento proibido
Vale lembrar que casamentos entre parentes diretos são ilegais nos Estados Unidos, assim como em praticamente todo o mundo. Além das implicações legais, há questões genéticas e de saúde que tornam essas uniões proibidas por lei.
Ainda assim, não foi a primeira vez que histórias assim surgiram. Em 2016, por exemplo, uma mãe e sua filha chegaram a ser presas por tentarem se casar no estado de Oklahoma. Ou seja: embora raras, situações desse tipo existem e acabam sempre em escândalo.
A repercussão

O caso ganhou manchetes não só pela brutalidade, mas pelo fator de choque. A ideia de alguém eliminar um parceiro para se unir ao próprio pai parece tão absurda que levanta debates sobre distúrbios psicológicos e até falhas no acompanhamento de saúde mental.
Especialistas destacam que crimes desse tipo geralmente envolvem transtornos graves, que afetam a percepção da realidade e levam a decisões extremas.
A história escancara dois grandes tabus sociais: o incesto e o assassinato. Separados, já são assuntos delicados; juntos, se transformam em um dos casos mais estranhos e perturbadores dos últimos anos. As vezes, a vida real consegue ser ainda mais inacreditável que a ficção.
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