Luísa Sonza revela timidez e vergonha sexual: “Só sei flertar no palco”

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Luísa Sonza revela timidez e vergonha sexual: “Só sei flertar no palco”

Luísa Sonza, 25 anos, revelou que se sentiu desconfortável ao gravar cenas de nudez para o curta “Escândalo Íntimo – O Filme”, produzido para promover seu novo álbum. “Sou tímida e sinto vergonha em situações sexuais, mesmo que minhas músicas falem de sexo”, explicou.

Ela acrescentou que sua música é uma forma de empoderamento. “Não gosto de sexo performático. Acho que só sei flertar cantando (risos)”, disse Sonza em entrevista ao jornal O Globo. “Quando estou solteira, não flerto, vou direto ao ponto. Além disso, você acha que alguém tem coragem de me abordar? As pessoas ficam com medo de mim.”

Luísa Sonza é uma cantora e compositora brasileira que se destacou na música pop e no cenário musical nacional. Nascida em 18 de julho de 1998, Luísa ganhou notoriedade com sucessos como “Boa Menina” e “Braba”. Seu trabalho é notável por sua capacidade de misturar pop com outros estilos musicais, como funk e sertanejo.

Luísa é conhecida por sua postura aberta sobre questões pessoais e sociais, incluindo saúde mental e empoderamento feminino. Sua influência vai além da música, impactando positivamente a sociedade ao promover a autenticidade e a discussão sobre temas relevantes para a juventude.

Sonza, que se identifica como bissexual, comentou sobre nunca ter tido um relacionamento público com uma mulher. Seus relacionamentos mais conhecidos foram com Whindersson Nunes, Vitão e Chico Moedas. Atualmente, ela está namorando o médico português Luis Ribeirinho.

“Agora, estou em um relacionamento, então não penso nisso. Mas já me apaixonei e tive casos com mulheres”, compartilhou. “Não falo muito sobre isso porque temo que tirem do contexto. As pessoas rotulam, dizendo que sou ‘bi de festinha’. Sempre me relacionei mais com homens por causa do preconceito da minha família e por medo. Acabamos bloqueando sentimentos. Mas agora estou feliz.”

Sonza também falou sobre a depressão profunda que enfrentou. “Cheguei a perder quase completamente o cuidado comigo”, disse. Ela mencionou que o documentário “Se Eu Fosse Luísa Sonza” foi filmado durante o auge da sua doença, mas que atualmente está se sentindo melhor.

“Sou acompanhada por um psiquiatra e tomo medicação”, revelou. “Muitas pessoas são contra medicamentos, mas às vezes a química do cérebro está desregulada. Então, por um tempo, a medicação é necessária. Em excesso, realmente é prejudicial. Tive uma fase em que precisei de muita medicação. Hoje, tomo bem menos e faço terapia. Nunca estive tão tranquila como estou agora.”

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