Um homem de 50 anos precisou ser internado em estado grave após introduzir um coco inteiro no próprio reto, em um caso inusitado que aconteceu no Mato Grosso. O episódio rapidamente se espalhou pelas redes sociais, após imagens do atendimento hospitalar circularem, gerando uma enxurrada de comentários — desde piadas até sérios alertas sobre os perigos desse tipo de prática.
Segundo os profissionais de saúde que atenderam o paciente, ele chegou ao hospital com fortes dores abdominais, apresentando grande dificuldade para se locomover. Durante a triagem, o homem confessou que inseriu o coco por conta própria, motivado por curiosidade. Essa atitude, no entanto, colocou sua vida em risco.
Os exames de imagem confirmaram que a fruta estava alojada na cavidade retal, em uma posição crítica que ameaçava perfurar o intestino, o que poderia evoluir para uma infecção generalizada — uma condição grave, com alto risco de morte. Diante da situação, os médicos optaram por realizar um procedimento emergencial, sob sedação, para retirar o objeto com total segurança.
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A intervenção foi considerada um sucesso e, após o procedimento, o homem permanece internado em observação, sem risco iminente de complicações. A identidade do paciente não foi revelada, e o hospital preferiu não se manifestar oficialmente sobre o ocorrido.
O caso viralizou nas redes sociais, provocando uma série de reações. Enquanto alguns internautas trataram o tema com bom humor, outros aproveitaram para alertar sobre os sérios riscos que práticas sexuais arriscadas podem trazer à saúde. Profissionais de saúde reforçam que a introdução de objetos inadequados no corpo pode causar lesões graves, perfurações, infecções severas e até mesmo situações irreversíveis.
Esse tipo de ocorrência, apesar de parecer raro, é mais comum do que se imagina nos pronto-socorros brasileiros, especialmente envolvendo objetos introduzidos no reto. Especialistas alertam que, ao sentir qualquer desconforto ou perceber que algo deu errado, a pessoa deve buscar ajuda médica imediatamente, sem constrangimento, para evitar agravamentos.
O caso também reacende um debate importante sobre a falta de informações seguras a respeito de práticas sexuais seguras e os limites do corpo humano. Muitos incidentes como este poderiam ser evitados com mais educação sexual e acesso a informações adequadas.
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