‘Diaba Loira’ do TCP incita confronto com o Comando Vermelho; vídeo repercute nas redes

‘Diaba Loira’ provoca a PM e incita ataque ao Comando Vermelho em vídeo nas redes sociais

Conhecida por seu histórico de ousadia e envolvimento com o crime organizado, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos — apelidada de “Diaba Loira” — voltou a causar repercussão ao publicar um vídeo polêmico nas redes sociais. Desta vez, a integrante do Terceiro Comando Puro (TCP) reagiu com provocação a uma operação recente da Polícia Militar na comunidade da Serrinha, reduto da facção na Zona Norte do Rio de Janeiro.

No vídeo, Eweline não apenas questiona a atuação das forças de segurança, como desafia a própria Polícia Militar, cobrando uma postura mais agressiva contra seus antigos aliados do Comando Vermelho (CV), facção da qual ela já fez parte.

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“Pô, mano, papo reto. Pau que bate em Chico tem que bater em Francisco também. Então, dá-lhe pau em cima do pessoal do TCP. E por que do CV, não? Só ficam atrás de nós mesmos?”, afirma ela na gravação, que rapidamente se espalhou pelas redes sociais.

A fala escancarou não só o grau de audácia da criminosa, mas também as tensões internas entre as facções rivais. A repercussão do vídeo acirrou ainda mais os ânimos no submundo do tráfico.

Caçada por todos os lados

A situação da “Diaba Loira” se complica a cada nova aparição. Considerada uma figura de alta periculosidade pelas autoridades do Rio de Janeiro, Eweline agora não é apenas alvo da polícia, mas também de seus ex-companheiros do CV. Segundo investigações, a ordem para eliminá-la teria partido de Edgar Alves Andrade, o “Urso”, um dos líderes da facção na região da Baixada Fluminense.

Urso teria dado o sinal verde após a sequência de provocações públicas de Eweline, vista como uma traidora por ter migrado para o TCP — movimento que, dentro da lógica do crime organizado, representa uma afronta direta ao comando do CV.

As autoridades acompanham de perto os desdobramentos da situação, que pode desencadear novos confrontos entre as facções nas favelas do Rio. Enquanto isso, Eweline permanece foragida, usando as redes sociais como palanque para desafiar inimigos e se manter no centro da tensão entre os grupos criminosos. Veja vídeo:

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