Homem que planejava ataque a Lady Gaga queria matar criança ao vivo nas redes sociais

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro descobriu algo ainda mais grave do que o já chocante plano de ataque ao show de Lady Gaga.

O que a polícia descobriu no interior do Rio de Janeiro

Durante uma ação em Macaé — interior do estado — um dos investigados estava se preparando para cometer um crime brutal: ele pretendia matar uma criança e transmitir tudo ao vivo pela internet. Isso mesmo, a intenção era exibir a execução em tempo real, como uma forma de “espetáculo” violento nas redes sociais.

Essa informação veio à tona durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, dentro da chamada Operação Fake Monster — uma ação conjunta da polícia com o Ministério da Justiça que mirava um grupo extremista ativo em fóruns digitais.

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Mas o que está por trás disso? Esse não era um caso isolado. O investigado fazia parte de um coletivo radical que, de forma organizada, espalhava discursos de ódio e estimulava a violência em plataformas digitais. O alvo do grupo era sempre o mesmo: pessoas em situação de vulnerabilidade. Crianças, jovens e membros da comunidade LGBTQIA+ eram constantemente atacados em postagens e “desafios” que circulavam nesses fóruns.

O método deles era claro: cooptar adolescentes e jovens mais suscetíveis, usando linguagem violenta, apelos à xenofobia, homofobia e até incentivo à automutilação. Eles criavam um ambiente onde a violência era romantizada como forma de “autoafirmação” ou resistência contra tudo o que consideravam “errado”.

Por que o show da Lady Gaga foi escolhido?


A cantora é reconhecida mundialmente como uma defensora dos direitos LGBTQIA+ e das minorias. Um evento desse porte, com grande visibilidade e simbologia de inclusão, era visto por esse grupo como um “alvo ideológico perfeito”. O plano incluía explosivos improvisados e coquetéis molotov para causar pânico e mortes no meio do público, mas foi desarticulado a tempo.

A gravidade desse caso vai além do show. A tentativa de transmitir um assassinato de uma criança ao vivo revela até onde esse grupo estava disposto a ir para obter notoriedade online e espalhar terror.

O que as autoridades apreenderam durante a Operação Fake Monster

Vale lembrar que a operação não parou por aí: foram cumpridos 15 mandados de busca em quatro estados, e diversos materiais — como dispositivos eletrônicos e provas relacionadas ao plano — estão sendo analisados.

Se você se pergunta o que isso nos mostra, aqui está a resposta: é mais uma demonstração de como grupos extremistas podem usar a internet para radicalizar e cooptar jovens, e de como o monitoramento e a ação rápida das autoridades são essenciais para impedir tragédias.

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