A Polícia Civil do Rio de Janeiro está mergulhada em um caso que chama atenção não apenas pela gravidade, mas também pelo contexto em que aconteceu. O sargento da Aeronáutica Alexandre da Costa Piedade, de 53 anos, foi brutalmente assassinado na última sexta-feira (2/5), na Ilha do Governador, Zona Norte da capital fluminense. O principal suspeito do crime é Lucas do Nascimento Freire de Barros, de 30 anos, um colega de farda que já estava afastado da Força Aérea Brasileira desde 2019 por problemas de saúde mental.
Para você entender melhor: Alexandre tinha acabado de encerrar mais um dia de trabalho. Como muita gente faz, ele parou para tomar um café antes de seguir para casa. Foi nesse momento, em um cenário cotidiano, que a tragédia aconteceu. Lucas se aproximou e, segundo testemunhas, desferiu uma série de golpes com faca no rosto, pescoço e costas de Alexandre. A violência foi tão intensa que ele não resistiu aos ferimentos e morreu ali mesmo, no local.
A polícia está investigando as circunstâncias e o que motivou tamanha brutalidade. Um detalhe importante é que o suspeito havia sido reformado da Aeronáutica por alienação mental — ou seja, ele foi afastado das atividades militares justamente por não estar em plena saúde mental para exercer suas funções.
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Casos como esse levantam discussões sérias sobre saúde mental dentro das Forças Armadas, o acompanhamento de militares afastados e, principalmente, a importância de medidas preventivas para evitar que situações de risco acabem em tragédia.
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O inquérito está em andamento, e as autoridades buscam esclarecer não só como o crime ocorreu, mas também as motivações por trás dessa agressão extrema.
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