Criança de 2 anos morre após ser picada por escorpião na Bahia: entenda o caso

Uma notícia triste abalou o interior da Bahia: um menino de apenas dois anos, chamado Camel Rocha Soares, perdeu a vida depois de ser picado por um escorpião. O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (25), na cidade de Boa Vista do Tupim, localizada na região da Chapada Diamantina.

Assim que a família percebeu a gravidade da situação, Camel foi levado às pressas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. Mesmo recebendo os primeiros socorros, o quadro do menino era delicado e ele precisou ser transferido com urgência para o Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana, que fica a cerca de 300 quilômetros dali. Infelizmente, apesar dos esforços da equipe médica, Camel não resistiu e morreu pouco depois de chegar ao hospital.

O caso foi registrado pela 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Feira de Santana, mas até o momento não há indícios de crime. Mesmo assim, a Delegacia Territorial de Boa Vista do Tupim está investigando todos os detalhes para entender exatamente como tudo aconteceu.

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Picadas de escorpião: um perigo real

Esse tipo de acidente, infelizmente, é mais comum do que se imagina, principalmente em regiões quentes e secas, onde escorpiões encontram condições ideais para se proliferarem. Crianças pequenas, como Camel, são especialmente vulneráveis, pois o veneno age mais rapidamente em corpos de menor porte. Por isso, qualquer picada deve ser tratada como uma emergência médica.

Além da tragédia em si, esse caso serve de alerta: é fundamental manter a casa limpa, livre de entulhos e com atenção redobrada a locais úmidos e escuros — os esconderijos preferidos dos escorpiões. Também é importante ensinar as crianças a não mexerem em sapatos, brinquedos ou roupas que estejam no chão sem antes verificar se não há nenhum animal escondido.

O que fazer em caso de picada de escorpião?

Se alguém for picado, a orientação é clara: procurar atendimento médico imediatamente. Lavar o local com água e sabão pode ajudar, mas não substitui o atendimento especializado. Em alguns casos, como o de Camel, a rapidez no socorro faz toda a diferença entre a vida e a morte.

O caso do pequeno Camel é um lembrete doloroso de que precisamos sempre estar atentos — e que ações simples de prevenção podem salvar vidas.

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