Imagine acordar em um sábado de manhã e descobrir que seu bairro virou cenário de um verdadeiro filme de terror. Pois foi isso que os moradores do Lobato e de outras áreas do Subúrbio Ferroviário de Salvador viveram neste final de semana.
Durante a madrugada, traficantes espalharam o medo: carros metralhados, veículos em chamas e ruas tomadas pelo pânico. As imagens, que correram as redes sociais, mostram pelo menos cinco carros completamente destruídos e um outro que, além dos tiros, teve a sigla CV — referência à facção Comando Vermelho — pichada na lateral. Um recado claro de quem quer dominar o território pelo medo.
Se você está se perguntando se houve feridos, até agora, felizmente, não há informações de vítimas. Mas o susto foi grande demais para quem vive ali e teve que lidar com explosões, fumaça e o som de tiros atravessando a madrugada.
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E o que foi feito depois do ataque?
Logo nas primeiras horas do sábado (26), o policiamento foi reforçado. Viaturas do Corpo de Bombeiros foram chamadas para controlar os incêndios e, agora, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) promete uma resposta firme:
- As imagens das câmeras de segurança da região estão sendo analisadas para tentar identificar os responsáveis.
- Testemunhas também foram ouvidas para ajudar nas investigações.
- E, para quem pensa que a situação pode se repetir, o recado foi claro: o reforço policial será por tempo indeterminado, com presença de unidades especializadas da Polícia Militar.
Mas não é só isso.
Além do reforço em solo, a polícia vai usar aeronaves e drones para rastrear possíveis esconderijos e movimentações de criminosos.
Por que isso aconteceu?
Embora as autoridades ainda estejam investigando as motivações, o ataque parece fazer parte de uma briga entre facções pelo controle da região, o que acende um alerta grave para a população e para a segurança pública.
E agora, o que esperar?
A tensão no Subúrbio Ferroviário continua alta. As forças de segurança prometem presença constante, mas o medo permanece entre moradores que só desejam poder sair de casa e voltar em paz.
Este ataque levanta uma pergunta que precisa ser feita: até quando a população vai ter que conviver com essa guerra silenciosa que invade ruas, praças e sonhos?
Continue acompanhando — vamos trazer cada novidade sobre essa história que ainda está longe de terminar.
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