Saiba o destino do padre flagrado com mulher de baby doll dentro da casa paroquial

O escândalo que sacudiu a pequena Nova Maringá (MT) continua ganhando novos desdobramentos. O padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, deve ser afastado de suas funções religiosas após ser flagrado em uma situação íntima com a noiva de um fiel dentro da casa paroquial, localizada ao lado da igreja onde atuava.

O episódio, ocorrido a cerca de 392 quilômetros de Cuiabá, viralizou nas redes sociais após a divulgação de vídeos e áudios que mostram o religioso em trajes íntimos, na companhia da jovem, vestida com um baby doll. As imagens, gravadas por moradores, geraram forte repercussão entre os fiéis e levantaram debates sobre a conduta de líderes religiosos.

Afastamento e investigação canônica

Em nota oficial, a Diocese de Diamantino, responsável pela paróquia, confirmou que o caso está sendo tratado com rigor.
O comunicado, assinado pelo bispo diocesano Dom Vital Chitolina, informa que “todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus”.

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Na prática, isso significa que o padre deve ser temporariamente afastado das funções pastorais até que a investigação interna seja concluída. A apuração segue sob sigilo, conforme determinam as normas da Igreja Católica para situações que envolvem possíveis quebras de voto de celibato.

Fontes próximas à diocese indicam que o processo pode resultar em suspensão definitiva do sacerdócio, dependendo do parecer do bispo e das evidências apresentadas. Casos semelhantes, quando comprovados, costumam ser encaminhados à Congregação para o Clero, no Vaticano, para avaliação final.

Relembre o caso que gerou indignação

As imagens que circularam nas redes mostram o padre vestindo apenas um short dentro da casa paroquial, enquanto o noivo da mulher exige, em tom alterado, que ela abra a porta do banheiro.
Diante da resistência, o homem arromba a porta e encontra a jovem escondida embaixo da pia, vestida com roupas curtas.

O flagrante rapidamente se espalhou pela internet, provocando uma onda de indignação e memes. A comunidade local, com pouco mais de 5 mil habitantes, ficou dividida: enquanto alguns pedem punição exemplar, outros defendem prudência e perdão.

Posicionamento do padre e das autoridades

Até o momento, Luciano Braga Simplício não se pronunciou publicamente além dos áudios que circulam nas redes sociais.
Em um deles, um homem — identificado por fiéis como o padre — tenta se explicar, afirmando que não houve relação íntima. Segundo ele, a mulher apenas teria pedido para trocar de roupa no local, após ajudar em atividades na igreja.

“Não teve nada com ela. O problema é que, na hora que chegaram, eu tinha ido tomar banho e ela estava lá. Ela não queria ser vista. Não tem nada além disso”, diz o trecho do áudio.

A autenticidade da gravação ainda não foi confirmada oficialmente pela diocese.

Além da apuração eclesiástica, o caso também chegou à esfera civil. A mulher envolvida, de 21 anos, registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil de Mato Grosso, alegando divulgação indevida de imagens.

Destino do padre será definido pela Diocese

Enquanto a repercussão segue nas redes, o destino de padre Luciano Braga Simplício permanece nas mãos da Diocese de Diamantino. O bispo Dom Vital Chitolina deverá decidir se o caso será resolvido internamente ou encaminhado ao Vaticano.

Especialistas em Direito Canônico explicam que, em situações desse tipo, o afastamento é a primeira medida disciplinar, e o retorno às funções só ocorre caso o religioso seja absolvido após a investigação.

Até lá, o padre permanece fora das atividades litúrgicas e comunitárias, aguardando o desfecho do processo.

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